quinta-feira, 25 de junho de 2009

Férias

Finalmente elas chegaram.

Nada melhor do que voltar do trabalho e não ter que empurrar alguma coisa só para enganar a fome e sair correndo pro banheiro para poder dar tempo de não chegar tão atrasada na aula.

Um descanso mais que merecido, afinal as férias de final de ano ficaram só na vontade, pois passei dezembro e janeiro enfurnada em uma sala de aula.

Agora é só curtir.

Resolvi que vou tentar deixar meu sedentarismo de lado e caminhar todos os dias. Ainda não consegui começar, mas de segunda-feira não passa.

Além de me exercitar, pretendo fazer coisas diferentes, ou voltar a fazer coisas antigas que já estavam esquecidas.

Nada como apreciar um por-do-sol lá do trapixe tomando aquele sorvete da Nido ;)

sábado, 20 de junho de 2009

Um diploma jogado fora??




Foi esse o primeiro pensamento que me veio a cabeça quando assiti o jornal e soube da fatídica decisão do STF quanto a não exigência do diploma de jornalismo.

Eu que já estava desanimada com o curso e as expectativas futuras, fiquei mais pra baixo ainda em pensar que já estou no meu terceiro ano de faculdade, pagando caro por um estudo que no final não vai ser reconhecido.

Dá uma tristeza imensa, uma vontade de jogar tudo pro alto e seguir outro caminho, mas eu sou o medo de mudança em pessoa e infelizmente não tenho coragem de atos bruscos.

Como que aqueles ministros acham que não se aprende nada em um curso superior de jornalismo? Técnicas e teorias importantíssimas para o exercício da profissão são adquiridas no banco de uma academia. Tudo bem que muita coisa se aprende na prática, mas é preciso estudo, leitura, conhecimentos básicos que fazem toda a diferença entre um jornalista formado e outro sem formação superior.

Não posso negar que existem ínumeros profissionais excelentes no ramo que nunca pisaram em uma escola de jornalismo, aprenderam na cara e na coragem o ofício, mas e aqueles que se dedicaram e estão se dedicando ao estudo?? Como é que ficam??

É simplesmente revoltante saber que o esforço e a dedicação não vão fazer a diferença no final.

Desde que a notícia saiu eu não paro de pensar em inúmeras possibilidades, mas acabei me decidindo pelo conselho que recebi da mamãe, de que já estou na reta final e que é melhor terminar. Pelo menos garanto um curso superior e já posso me arriscar em concursos públicos.

Isso pelo menos é garantia de estabilidade. Ficaria bem contente em ser aprovada em um com salário de no mínimo R$10 mil....hahahahahaha! Não seria nada mau.

Terminando a faculdade, ou eu parto para uma pós ou então tento outro curso, mas tenho que ser rápida já que um dos ministros ( não lembro qual) afirmou durante a sessão plenária que muitos outros cursos terão a exigência do diploma suspensa, pois somente cursos da área da saúde, que lidam com a vida humana é que mais precisam.

Infelizmente tenho pavor de sangue e passo longe de matérias que precisam decorar cada tendão do corpo humano.

Prefiro mil vezes as palavras do que qualquer outra coisa.

Aos meus colegas de sala de aula e aos estudantes de todo o Brasil, deixo explícita a minha revolta conjunta diante da situação.

Será que ainda há algo a fazer para reverter o quadro??? Fico feliz em ver as demonstrações de indignação em todos os cantos do país, inclusive nesta segunda-feira (22) em algumas cidades, acadêmicos estarão nas ruas protestando a decisão. No site da FENAJ é possível encontrar mais informações.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A carta


Eu juro que não esperava.


Quando ele falou que tinha dois presentes de dia dos namorados eu imaginei que ele havia comprado ambos, mas aí ele falou: “Um fui eu que fiz”.


Até então não tinha nada de errado, tirando o fato dele não ter me dado logo e feito suspense. Eu sou super curiosa e isso me agoniou a noite inteira.


Imaginei inúmeras coisas, menos a surpresa que ele preparou.


Lá pelas altas horas da noite de tanto eu insistir ele resolveu me presentear e para a minha maior surpresa recebi a primeira cartinha do meu namorado.


Eu já havia pedido outras vezes pra ele escrever pra mim, mas ele sempre resistia, dizia que não gostava e outras desculpas que cansei de ouvir.


Me surpreendi quando ele puxou do bolso um papel e me deu. Primeiro não queria que eu lesse, mas como sempre eu insisti e consegui.


Todas as palavras eram lindas e foi ótimo receber aquele pedaço de papel com algumas palavras escritas. Não tem coisa melhor do que saber o quanto se é importante na vida de outra pessoa, principalmente daquela que você ama.


Agora a minha cartinha está guardada na minha caixa de recordações, onde deixo tudo de especial que recebo.


*O autor dos rabiscos é o Tiago, meu namorado que tanto reclama do seu nome não aparecer no meu blog. Pronto, homenagem mais que especial aquele que me acompanha todos os dias, que aguenta minhas barras e me faz feliz!!!

Amo Você.

terça-feira, 9 de junho de 2009


É sempre a mesma coisa, podem passar anos e anos, mas a situação se repete.

Quando entra o mês de junho a maioria dos casais começa a pensar na lembrancinha do dia dos namorados.

Mesmo com todo o conhecimento sobre o parceiro (a) sempre surge a dúvida do que dar de presente.

Camisa, sapato, bolsa, colar, celular, sandália, calça, pelúcia, chocolate, flores.......enfim, todas as possibilidades entram na lista.

- Será que isso vai agradar? Será que ele (a) vai gostar?

O jeito é recorrer aquele amigo e pedir a opinião, que no fundo, no fundo nunca é levada em conta.

Apesar de todas as dúvidas, sempre é a sua idéia que impera.

Ou então pergunte ao seu namorado (a) o que ele quer, mesmo essa não sendo a melhor opção, afinal dia dos namorados acho que vale a surpresa.

Então a todos aqueles que assim como eu ainda não sabem o que dar de presente na próxima sexta, boa sorte e feliz dia 12 de junho!!


A minha galera no show

A que eu mais gostei