terça-feira, 31 de março de 2009
Lelê
Essa pequena é minha princesa, minha bebê linda, Alexandra.
Antes que pensem que é minha filha eu esclareço. Essa mulequinha tagarela é minha prima que eu amo de paixão.
É a coisa mais danada que eu já vi na vida.
Adoro conversar, rir, brincar e tirar foto com ela.
A Lelê, como é chamada, é o carinho em pessoa, gosta muito de abraçar e beijar as pessoas.
Hoje a homenagem vai pra ela que tava dodói, mas mesmo assim não parou um segundo.
Ah, e também porque hoje eu ganhei um abraço beem apertado de saudade dela.
Amo você coisa fofa.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Sem chão
Sim, hoje parece que eu flutuo, que não sinto essa camada abaixo de mim.
Está tudo confuso, sem explicação...se é que existe uma!
Acho que a única certeza que tenho é que amanhã eu preciso estar de pé para recomeçar.
Ah, a imagem da rosa vermelha significa que ela não apareceu, não deu tempo.
Sei que minhas frases estão sem nexo, mas é que não consigo ordenar as idéias.
É melhor ir ficando por aqui...
domingo, 22 de março de 2009
Mais uma
E amanhã mais uma semana começa e junto com ela a correria, o estresse e o cansaço.
Fazer o que, é a minha vida ultimamente, apesar do tempo, ainda não consegui me acostumar completamente, mas as circunstâncias me ajudam e eu sei que consigo, um dia consigo.
A todos uma ótima semana...
Ah, o Pantera trouxe felicidades mais uma vez, 3 a 1 contra o Vila Rica...não sei não, mas esse segundo turno já é nosso o/
=**
Fazer o que, é a minha vida ultimamente, apesar do tempo, ainda não consegui me acostumar completamente, mas as circunstâncias me ajudam e eu sei que consigo, um dia consigo.
A todos uma ótima semana...
Ah, o Pantera trouxe felicidades mais uma vez, 3 a 1 contra o Vila Rica...não sei não, mas esse segundo turno já é nosso o/
=**
terça-feira, 17 de março de 2009
Lembranças...
Um dia desses quando estava saindo pro trabalho, uma cena me chamou atenção e me levou há uns anos atrás... Minha vizinha brincava com outras crianças de alguma coisa que eu não soube identificar, só sei que pareceu divertido. Mas o que realmente me fez para para pensar, é que eles haviam acabado de chegar da escola e ainda de farda corriam felizes de um lado para outro.
Sei que pode parecer meio sem nexo o que eu escrevo, mas nem eu sei explicar. Aquilo me fez recordar meus tempos de colégio, época em que eu só me preocupava em estudar e passar de ano. Era tudo tão bom, conversas, companheirismo, risadas, piadas, colas....
No caminho aquilo ficou na minha cabeça. Lembrei do meu 3º ano, minha saudosa F1 onde eu passava o dia debruçada em uma cadeira larga e alcochoada, dormia quando o sono era mais forte e derrubava minha concentração; ria das leituras em inglês nas aulas do Irmão Alfredo; ouvia músicas e me divertia das conversas do Valberto e do Othon; contava minhas angustias e anseios ao Mikhail; dividia meus segredos e fofocas com a Jana, Aline, Cintia, Fabrina e Glenda e vivi outros bons e agradáveis momentos com todos os outros.
Na hora do almoço podia encontrar os amigos que ficaram em salas separadas. Aí os papos não tinham fim com a Chris, o Gil, a Tay, a Lu...sempre voltávamos pra sala atrasados, pois nunca dava tempo de comer, conversar e escovar os dentes. Era tudo tão bom e perfeito, pena que acabou.
Hoje os contatos se reduziram, os encontros se tronaram cada vez mais remotos e isso me deixa profundamente triste.
Só sei que naquele dia, minha tarde ficou mais feliz pelas lembranças boas que tomaram conta de mim.
.3º F1 - 2006....Éramos felizes!
.
domingo, 8 de março de 2009
Vai com tudo Pantera!
Nunca imaginei que pudesse gostar de futebol.
Sempre destei qualquer tipo de esporte, mas desde o momento que passei a atualizar o caderno de esportes do Portal, um gosto meio estranho tomou conta de mim.
É Copa do Brasil, Libertadores, Campeonatos Estaduais, tudo eu tô por dentro. Mas é o Parazão, sim o Campeonato Paraense que eu gosto mais. Acho que o fato de ver a paixão do povo santareno pelo São Raimundo é o que mais me contagia.
Mesmo o time jogando longe de casa a torcida vibra e manda energias positivas a cada jogo.
Ah, não posso esquecer de citar o ótimo desempenho do Pantera no primeiro turno do campeonato. Com raça e muita garra o time venceu todos os obstáculos e conseguiu ser vice na Taça Cidade de Belém. No último jogo o placar foi favorável ao time de Santarém, mas como o Paysandu tinha a vantagem de gols, não foi dessa vez.
Agora a equipe tem a vantagem de jogar em casa e contar com o apoio dos Loucos Alvinegros, a torcida organizada. Alguns dizem que a torcida é um jogador a mais, tomara que esse integrante faça seu papel daqui pra frente.
Bom, o primeiro jogo já foi. Hoje a tarde deu empate com o Remo, ainda não foi dessa vez que a goleada do primeiro turno se repetiu. Mas eu não perco as esperanças, tô com o Pantera e não abro.
Quem sabe até não me arrisco a ir no estádio nos próximos jogos...
Enfim , se depender de mim esse título já é nosso.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Criança é criada por cachorros
A história aconteceu longe daqui, mas me chamou bastante atenção.
Essa pequena criatura de carinha de anjo e semblante angelical, acreditem, era criada por cães.
Quando foi encontrada na Rússia, Medina de apenas 3 anos de idade estava nua.
A pequenina só sabe falar sim e não e apenas engatinha. Ah, e o detalhe mais importante, rosna quando alguém diferente se aproxima.
Tudo é consequência do abandono da mãe, uma alcóolatra de 23 anos. Agora imaginem, o ser tão inocente vai conhecer o lado'humano' da vida e descobrir que é capaz de ir além de um simples som ameaçador quando algum 'inimigo' chega perto.
A única certeza é que para Medina os cães serão muito mais que bons amigos.
A da foto ao lado é a mãe da garota, Anna, que alegou cuidar bem da filha.
Essa pequena criatura de carinha de anjo e semblante angelical, acreditem, era criada por cães.
Quando foi encontrada na Rússia, Medina de apenas 3 anos de idade estava nua.
A pequenina só sabe falar sim e não e apenas engatinha. Ah, e o detalhe mais importante, rosna quando alguém diferente se aproxima.
Tudo é consequência do abandono da mãe, uma alcóolatra de 23 anos. Agora imaginem, o ser tão inocente vai conhecer o lado'humano' da vida e descobrir que é capaz de ir além de um simples som ameaçador quando algum 'inimigo' chega perto.
A única certeza é que para Medina os cães serão muito mais que bons amigos.
A da foto ao lado é a mãe da garota, Anna, que alegou cuidar bem da filha.
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